A história da Coca Cola no Brasil


1940

Inicialmente, apenas a bebida Coca-Cola era produzida, na Fábrica de Água Mineral Santa Clara, em Recife (PE). Depois, foram instaladas mini fábricas na capital pernambucana e em Natal (RN). Pouco a pouco, a realidade foi mudando.

1942 

Foi criada a primeira fábrica da Coca-Cola em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Em 18 de abril de 1942, a Coca-Cola passou a ser vendida em garrafinhas pequenas e, no primeiro mês, as vendas não ultrapassaram as 1.843 caixas. O gosto do refrigerante parecia esquisito ao brasileiro, até então acostumado a tomar guaraná e soda.

1943 

Aberta Filial em São Paulo


1945

Inaugurada uma nova unidade carioca com uma inovação tecnológica: a máquina Liquid 40, com capacidade de produção de 150 garrafas por minuto e uma lavadeira. Naquele ano, foi adotado o sistema de franquias, sucesso nos Estados Unidos desde o início do século. A primeira fábrica licenciada foi a de Porto Alegre.

1947

Diante da expansão da estrutura de franquias, foi instalada no país a Liquid Carbonic, empresa que produz o gás carbônico, essencial à fabricação de refrigerantes. O concentrado era importado dos Estados Unidos, e o xarope, produzido no Rio de Janeiro.


1960

Inovações tecnológicas possibilitaram o desenvolvimento de novas embalagens, como a garrafa média de 290 ml. A partir de 1962, com o surgimento de fornecedores de matérias-primas, o concentrado passou a ser fabricado no Rio de Janeiro, tornando propícia a inauguração de outras unidades no país.

1968

Caetano Veloso acabou proporcionando à marca uma homenagem inesperada: citou o nome do refrigerante amorosamente ao compor “Alegria Alegria”. Sua presença numa letra tão datada soou natural porque fazia parte da paisagem. Caetano registrou não só sua preferência, mas também um dado cultural.


1970

As máquinas post-mix ofereceram ao consumidor a Coca-Cola fresquinha, feita na hora, servida em copos. Campanhas publicitárias criadas no exterior assumiram um toque brasileiro, como a “Isso é que é Coca-Cola!” (“It’s the real thing”), que lança novos produtos e sabores.

1980

Período de lançamentos marcantes: o refrigerante em lata, em 1981, e o Sprite sabor limão.


1983

Uma década e meia depois, foi a vez de o grupo de rock Legião Urbana homenagear o produto na letra “Geração Coca-Cola” e Lulu Santos fazer o mesmo em “O último romântico”. É isso aí. O vermelho e branco da Coca-Cola fundiu-se à cultura, fez parte do imaginário dos nossos artistas e caiu no gosto do brasileiro. O consumo anual do refrigerante chega hoje aos três bilhões e oitocentos milhões de litros, fazendo do Brasil o terceiro mercado no mundo para a bebida, só superado pelos Estados Unidos e pelo México.

1984

Surgem as embalagens one way (descartáveis) e a tampa de rosca em 1988.


1990

Década marcada pela nossa atuação cada vez mais incisiva em projetos sociais, culturais, esportivos e ambientais, a exemplo da nossa participação como cofundadores do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre). Embalados pelo slogan “Emoção para valer”, levamos ao mercado a Big Coke (dois litros), a embalagem de 1,25 l e a lata de alumínio 100% reciclável para toda a linha de produtos, além da superfamília – garrafa plástica retornável de 1,5 l.

2005

Obtivemos o melhor desempenho global entre todas as unidades da The Coca-Cola Company no mundo segundo critérios de desempenho de mercado alinhado às práticas de sustentabilidade. Três anos depois, foi lançada a Plataforma Viva Positivamente.

2012


Tim-tim! Só nos resta parabenizar os 70 anos da Coca-Cola entre nós e comemorar seus 125 anos de existência.